“Isaque amava a Esaú, porque se saboreava de sua caça; Rebeca, porém, amava a Jacó.” Gênesis 25:28 

A Bíblia diz que as disputas entre Jacó e Esaú, começam no ventre materno, e eclodem no momento do nascimento. Percebe-se que seus pais caíram na armadilha do favoritismo. E, ao se tornarem adultos, essas preferências dos pais ficaram ainda mais evidentes. Isaque estava fascinado pelo espírito aventureiro de Esaú, enquanto Rebeca, amava o pacato Jacó. O desfecho dessa história é um rompimento nas relações familiares, que por muito pouco não resultou em uma tragédia maior.  

Por que precisamos compreender como favoritismos se desenvolvem na família? Como evitar que atitudes como essas continuem ocorrendo em nossas famílias?  

1. O favoritismo dos pais pode gerar rivalidades entre irmãos, causando ressentimento, ciúmes e até mesmo rupturas nas relações familiares. 

2. A parcialidade dos pais pode distorcer a percepção dos pais sobre os filhos, afetando negativamente a sua autoestima e o seu desenvolvimento emocional. 

3. O favoritismo pode criar um ambiente tóxico na família, que pode desestabilizar as relações familiares, levando a conflitos e divisões. 

4. Os pais devem amar cada filho por quem eles são, independentemente de suas características ou comportamentos. 

5. O amor incondicional promove a aceitação e o apoio mútuo dentro da família, contribuindo para relacionamentos familiares mais positivos e resilientes. 

Precisamos compreender como o favoritismo se desenvolve na família para evitar que esses padrões se perpetuem. A conscientização sobre isto, é essencial para promover relações familiares saudáveis e equilibradas. 

“Uma família bem ordenada, bem disciplinada, fala mais em favor do cristianismo do que todos os sermões que se possam pregar” (O Lar Adventista, p. 32). 

Batalha de hoje: Identificar possíveis parcialidades na família e corrigi-las. 

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